As vezes a gente pensa em como o tempo passa rápido. Eu sempre soube disso, entende? Sabia que tinha pouco tempo para muita coisa. Mas o que para os outros é apenas um ditado popular, ("nossa, como o tempo passa rápido") para mim é um pesadelo. Olho para o histórico do blog, e vejo os anos que se passaram, e o quanto minha cabeça mudou desde o início, quando ainda nem existia o atual título do blog.
Desde lá, muitas coisas aconteceram, muitos fatos se sucederam, e percebe-se cada sentimento meu nas palavras que escrevi. Talvez algum de vocês (muito provavelmente, aliás) já tenha sido o motivo de meus textos, ou tenha sido coadjuvante das minhas histórias, de qualquer forma, estava lá. Me amando, me odiando, ou somente existindo, sinto me agradecida por você ter me inspirado, e honrada por tê-lo presente aqui de alguma forma.
Todavia, voltando ao assunto principal do texto, também me sinto de certa forma feliz pelo tempo que passou e está passando. Dizem que o tempo cura tudo, mas o tempo não cura porra nenhuma. Quem cura é você, usando do tempo apenas como aliado. E eu usei. Usei da linha temporal, aproveitando cada segundo para que nada fosse feito sem pensar. E não falo de fazer coisas erradas (seja lá o que você considere como errado), nem de fazer o que se tem vontade. Falo de ser feliz, mesmo. Sempre caminhar a favor da felicidade, com paciência, acompanhando o ciclo natural diário. E o tempo faz com que o presente não se torne eterno, o que pode ser visto como ruim, entretanto é exatamente o contrário. Todo e qualquer momento deve ser vivido e aproveitado. Desde o primeiro beijo, até o primeiro comprimido de Viagra.
Mas enfim, minha professora ensinou (e a sua também) que devemos concluir os textos dissertativos, porém, aqui fica sua deixa para tirar suas próprias conclusões. Pense, a ditadura acabou faz tempo.
Beijo no umbigo, até mais.
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