"Quem é ele?" Eu me pergunto.
Um homem comum, talvez?
Talvez alguém que tinha uma família. Uma família com crianças felizes e uma esposa linda. Uma família sem muito dinheiro, mas que vivia tranquila na simplicidade do dia a dia. Ele provavelmente trabalhava o dia inteiro, e voltava para casa, e aquela família, que talvez ele tinha, estava lá o esperando. Assim como sua família faz.
Todavia, ele não é mais um homem comum. Depois do terremoto, ele não batalha mais para dar comida e casa para aquela família que, supostamente, ele tinha. Agora ele batalha por água limpa, e por alguma refeição qualquer. Algo que nós não damos valor e faz toda a diferença para esse homem, que antes, também era um homem comum.
Se esse homem, estivesse no seu lugar. No nosso lugar. Eu tenho CERTEZA que ele estaria feliz. Mesmo que tudo o que você tenha, considere pouco.
Agora me diga, então, por que não valorizar um pouco mais o que nós temos? E vermos o quanto somos premiados por não precisar batalhar por um copo de água potável?
Essa pode não ser realmente a história desse homem. Mas pode ser a história de muitos outros atingidos no terremoto que ocorreu no Haiti.
Pense nisso: As vezes a nossa felicidade está na nossa frente, só precisamos e uma imagem assim pra nos fazer ver melhor.
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