eu quero aprender a tocar baixo e piano. Quero ter lido pelo menos uns 50 livros. Aprendido pelo menos uma música no violino. Conseguido alcançar o tom da Avril Lavigne na música "Alice". Ouvido minha mãe dizer: "Eu tenho orgulho do que você faz."Conseguido me formar em química.
Quero ter participado de algum movimento estudantil, e poder contar aos meus netos que ajudei a formar o mundo que eles vivem hoje. Ajudado a mudar o mundo nem que seja em 1%. Descobrir a cura para alguma doença.(Duvido '-') Inventar algum produto que ajude a melhorar a humanidade. Realizar meu sonho, e o da minha mãe.
Ter ido pra Londres. Tocar violão em um campo florido. Morar em algum lugar que caia neve, em um xalé. Tomar chocolate quente, em frente a uma lareira. Morado em um lugar com muitas árvores.
Quero provar que muitas coisas que pensaram sobre mim estavam erradas. E isso inclui ser muito má, ou muito boa. Whatever. Ter um video no youtube com mais de 1milhão de visualizações. (quem nunca quis?). Aprender algum solo na guitarra. Ter uma guitarra. Quero fazer curso de tudo que envolva arte, e tudo que envolva música.
Enfim, eu quero ter realizado todas as minhas vontades, sonhos, e desejos mais loucos. Feito coisas bestas, e coisas produtivas. Quero ter sorrido, e chorado quando tive vontade. Amado, e odiado, quando julguei necessário. Quero ter vivido, e chegado ao fim, sem estar arrependia por não ter feito tudo o que quis.
terça-feira, 22 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Vida de borboleta
Algumas espécies de borboletas vivem apenas 1 mês na fase adulta. Sendo que, a fase adulta é logo depois da metamorfose, ou seja, quando a lagarta se transforma em borboleta. Isso porque, se tornam muito frágeis após a transformação. Elas passam maior parte de sua curta vida comendo folhas, e depois no casulo.
Elas não podem escolher, mas você, o que escolheria? Viver por mais tempo dentro de um casulo e como lagarta. Ou viver intensamente por um período mais curto?
Analisando: Você pode viver mais tempo, mas não ser feliz. Assim, como você pode viver por pouco tempo, mas ser intensamente feliz, e aproveitar cada segundo do seu livre voo.
Mas ambas as partes são relativas. Como assim? Você pode dizer: "Certo, mas e seu eu viver por mais tempo e for mais feliz. E se eu não quiser morrer?" Certo, essa é uma opinião sua. Afinal, o texto é feito para refletir.
Mas veja bem, se você passasse sua vida inteira num casulo, numa monotonia, e tivesse apenas uma chance de mudar aquilo, você aproveitaria?
Nos pegamos em situações como essas na vida as vezes. Em que temos que escolher entre fazer o que queremos e aproveitar a liberdade, ou fazer o que é "certo".
Sabe o que eu digo?
Viva! Viva cada dia intensamente, aproveite cada chance, cada oportunidade, com consciência é claro. Mas faça tudo que você tiver vontade. Ame, por um minuto, um segundo, mas ame! Voe, viaje nos seus sonhos, e pensamentos mais loucos, mas aproveite!
Afinal, se a vida lhe der asas, use elas para voar.
Elas não podem escolher, mas você, o que escolheria? Viver por mais tempo dentro de um casulo e como lagarta. Ou viver intensamente por um período mais curto?
Analisando: Você pode viver mais tempo, mas não ser feliz. Assim, como você pode viver por pouco tempo, mas ser intensamente feliz, e aproveitar cada segundo do seu livre voo.
Mas ambas as partes são relativas. Como assim? Você pode dizer: "Certo, mas e seu eu viver por mais tempo e for mais feliz. E se eu não quiser morrer?" Certo, essa é uma opinião sua. Afinal, o texto é feito para refletir.
Mas veja bem, se você passasse sua vida inteira num casulo, numa monotonia, e tivesse apenas uma chance de mudar aquilo, você aproveitaria?
Nos pegamos em situações como essas na vida as vezes. Em que temos que escolher entre fazer o que queremos e aproveitar a liberdade, ou fazer o que é "certo".
Sabe o que eu digo?
Viva! Viva cada dia intensamente, aproveite cada chance, cada oportunidade, com consciência é claro. Mas faça tudo que você tiver vontade. Ame, por um minuto, um segundo, mas ame! Voe, viaje nos seus sonhos, e pensamentos mais loucos, mas aproveite!
Afinal, se a vida lhe der asas, use elas para voar.
sábado, 12 de março de 2011
Quem é ele?
"Quem é ele?" Eu me pergunto.
Um homem comum, talvez?
Talvez alguém que tinha uma família. Uma família com crianças felizes e uma esposa linda. Uma família sem muito dinheiro, mas que vivia tranquila na simplicidade do dia a dia. Ele provavelmente trabalhava o dia inteiro, e voltava para casa, e aquela família, que talvez ele tinha, estava lá o esperando. Assim como sua família faz.
Todavia, ele não é mais um homem comum. Depois do terremoto, ele não batalha mais para dar comida e casa para aquela família que, supostamente, ele tinha. Agora ele batalha por água limpa, e por alguma refeição qualquer. Algo que nós não damos valor e faz toda a diferença para esse homem, que antes, também era um homem comum.
Se esse homem, estivesse no seu lugar. No nosso lugar. Eu tenho CERTEZA que ele estaria feliz. Mesmo que tudo o que você tenha, considere pouco.
Agora me diga, então, por que não valorizar um pouco mais o que nós temos? E vermos o quanto somos premiados por não precisar batalhar por um copo de água potável?
Essa pode não ser realmente a história desse homem. Mas pode ser a história de muitos outros atingidos no terremoto que ocorreu no Haiti.
Pense nisso: As vezes a nossa felicidade está na nossa frente, só precisamos e uma imagem assim pra nos fazer ver melhor.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Sorria,
pois sorrir é o básico da vida
Um sorriso contagia.
Isso significa que se uma pessoa sorrir,
outras pessoas irão sorrir.
E se menos pessoas estiverem de mau humor,
menos pessoas serão demitidas,
menos pessoas serão humilhadas,
haverá menos estresse no trânsito, e por aí vai.
Sorria,
pois um sorriso atrai novas pessoas,
e novas pessoas, podem ser novos amigos,
e "novos amigos" é sinônimo de "felicidade".
Sorria, não pelos outros,
mas por você.
Pois você merece ser mais feliz.
Você merece ter um dia mais alegre.
Você merece o melhor, e o melhor
é ser feliz!
quarta-feira, 2 de março de 2011
Os ventos de fim de outono
“Vou lhes contar a história de amor que eu nunca tive,...” Escrevia a garota nas páginas que sobraram de seu caderno de campo.
Costumava escrever sempre que sentia-se só, e agora, estava sentada em um banco de madeira, em frente a rua vazia, esperando seu ônibus. O clima nostálgico dos ventos de outono, as folhas secas que caiam das árvores voando, juntamente com a solidão que estava no ar naquele instante, deram origem, pelas mãos da garota, a uma bela história de amor:
“... a história de uma garota comum, com sonhos, objetivos, medos e incertezas. Uma garota que todos os dias acordava, tomava seu café, vestia sua roupa, pegava sua mochila, e ia esperar o ônibus no banco da parada. Voltava, estudava um pouco, navegava na internet, e depois ia dormir. Era assim sua vida, desde que havia inciado o ensino médio. Não estava nem feliz, nem triste com isso. Era conformada.
Os ventos de outono, e as folhas caindo lhe traziam boas lembranças. Lembranças de um tempo em que sua mãe ainda estava presente. Era a estação que mais gostava.
Estava então, como de costume sentada em um banco envelhecido esperando seu ônibus, olhando para a rua vazia. O Vento gelado tocava seu rosto, estava frio, entretanto, mesmo assim ela adorava aquela sensação. Em sua mente, repassava os mais lindos momentos que tivera com sua mãe, ao mesmo tempo que tentava esquecer. Foi então, que algo surpreendente aconteceu, alguém sentou ao seu lado no banco. Parecia banal, mas não era, isso significava que ela não ficaria mais sozinha todas as manhãs. Ele estava lá. E estaria durante muito tempo.
- Bom dia. – Disse ele.
- Bom dia. – Respondeu ela bastante tímida.
- Sabe, ao contrário de muitas pessoas, eu adoro o outono.
- Eu também...
E isso bastou. As palavras ressoaram com um certo eco na imensa solidão da manhã. Não precisava de mais nada, nenhuma palavra, nenhum olhar, algo dizia a ela que ele seria o que mudaria sua vida.
Passaram-se várias semanas, em que o mesmo diálogo curto e rápido se repetia todos os dias de manhã. Mas isso já bastava para que a menina tivesse um novo motivo para sorrir.
Logo, ela estava apaixonada por ele, e queria que ele soubesse disso. Insegura, repassava todas as frases prontas e já decoradas, todavia quando via ele, as palavras se perdiam e só conseguia dizer um simples “bom dia”.
O inverno já estava se aproximando. Os dias cada vez mais frios e solitários. E o amor cada vez mais forte. E seria hoje, hoje que ela contaria. Ele sentou ao lado da garota, e disse o clássico “bom dia”.
- Bom dia - Respondeu ela sorridente.
- Helena, tenho algo para te contar, pequena.
- Eu também, mas fale você primeiro. - Ela olhava diretamente nos olhos dele, com esperança de que saíssem da boca dele, as mesmas palavras que ela tanto queria dizer.
- Helena, eu sei que pode parecer inacreditável, mas esta noite eu me dei conta de uma coisa, algo que eu já sabia há muito tempo, mas não queria ver. Pequena, eu estou apaixonado.
A pequena e inocente garota, não pode conter um sorriso. Um sorriso imenso de alegria. E disse:
- Eu também estou...
- Verdade? Isso é maravilhoso! Assim nós vamos pode sair em um encontro de casais. Eu com minha futura namorada, e você com seu futuro namorado.
De repente, o chão desapareceu. Todos os pensamentos e lembranças ruins vieram a sua mente. Estava perdida, sem um caminho a seguir. Não havia entendido o que estava acontecendo. Viu o céu escurecer, o chão tremer, e pode ouvir seu coração partir. O longo silêncio que ali ressoou, foi mais agoniante do que as palavras ditas por ele. O ônibus dele enfim chegou, ele se despediu, e novamente, ela estava sozinha. Sentido em seu rosto, os ventos de fim de outono.”
A garota terminou de escrever sua história, apreciou por uns instantes a leve brisa gelada, fechou seu caderno de campo, e guardou suas coisas. Para sua surpresa, sentou alguém ao seu lado.
- Bom dia. – Disse ele.
- Bom dia. - Respondeu ela bastante tímida.
- Sabe, ao contrário de muitas pessoas, eu adoro o outono.
- Eu também...
E isso bastou...
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